Um dos textos que produzimos em equipe durante a semana de capacitação.
A grande mudança foi a sugestão da formadora em iniciar no TP 3 . Motivo ? Bem o caderno trata diretamente dos Gêneros textuais ( ou como prefere GESTAR I a tipologia dos textos) . Agora de maneira genérica não define ou determina nenhum conceito, definição, absolutamente nada que determine qual o ponto de partida para o assunto ou privilegiar quem já deu o nome aos bois. Cabe aos textos sugeridos e as propostas dos exercícios para os cursistas o alerta para a contextualização moderna e dinâmica dos textos Contemporâneos. Os autores escolhidos para compor o leque de textos que servem como “exemplo” são conhecidos e participam também dos livros didáticos. Com o diferencial das propostas não desenvolvidas para alunos, cabe ao colega cursista elaborar as sugestões nos moldes, competências e habilidades a serem trabalhadas e elencadas positivamente aos alunos do 6º ao 9º ano (séries finais do ensino fundamental).
Durante as apresentações foi veiculado a não necessidade da aplicação da avaliação diagnóstica, pena, pois aprendi a ver a adequação dos dados qualitativos obtidos e a tranquilidade de poder fazer previsões de planejamento em conteúdos pertinentes. Senão ainda estaremos lidando com hipóteses o que já sabemos não dará certo, não dá certo, nunca deu certo.
A experiência adquirida na primeira proposta, o que chamamos de módulo 1, a qualidade da participação dos cursistas de alguns polos pouco contribuiu com a plena execussão das oficinas e acompanhamentos previstos em nosso planejamento. Foi elaborado um cronograma prevendo oficinas de 1 vez por mês, onde os cursistas comporiam com relatos de experiências em sala das aulas elaboradas nos TPs . O material enviado na primeira remessa não foram enviados os AAAs e apenas os 3 primeiros Cadernos de Teoria e Prática. A novidade no Módulo 2 é que os AAA(s) vieram o que fará a maior diferença no planejamento das aulas , mesmo assim os cursistas devem escolher e adaptar as aulas sugeridas . Os AAA(s) são instrumentos de execução das propostas dos TPs o cursista deve elaborar e usar conforme o planejamento, isto é, saber o que seus alunos realmente precisam quanto a habilidades e competências adquiridas.
Durante as apresentações foi veiculado a não necessidade da aplicação da avaliação diagnóstica, pena, pois aprendi a ver a adequação dos dados qualitativos obtidos e a tranquilidade de poder fazer previsões de planejamento em conteúdos pertinentes. Senão ainda estaremos lidando com hipóteses o que já sabemos não dará certo, não dá certo, nunca deu certo.
A experiência adquirida na primeira proposta, o que chamamos de módulo 1, a qualidade da participação dos cursistas de alguns polos pouco contribuiu com a plena execussão das oficinas e acompanhamentos previstos em nosso planejamento. Foi elaborado um cronograma prevendo oficinas de 1 vez por mês, onde os cursistas comporiam com relatos de experiências em sala das aulas elaboradas nos TPs . O material enviado na primeira remessa não foram enviados os AAAs e apenas os 3 primeiros Cadernos de Teoria e Prática. A novidade no Módulo 2 é que os AAA(s) vieram o que fará a maior diferença no planejamento das aulas , mesmo assim os cursistas devem escolher e adaptar as aulas sugeridas . Os AAA(s) são instrumentos de execução das propostas dos TPs o cursista deve elaborar e usar conforme o planejamento, isto é, saber o que seus alunos realmente precisam quanto a habilidades e competências adquiridas.
Que delícia dar de cara com seu blog hoje à tarde. Muito pertinente a consideração que fez com relação a avaliação diagnpostica. Compartilho dessa opinião e de muitas outras.
ResponderExcluirAbraços.
BETH, P. MÉDICI.
Assino embaixo, Beth. Abraços Aya
ResponderExcluirPode ter certeza que sua opinião sobre a avaliação disgnóstica é a mesma de todos que já conhecem o Gestar II. Parabéns pelo blog.
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